22/8 – Alunos da ENSG contam como a Natação contribuiu para o seu desenvolvimento físico e intelectual

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Nossos ex-alunos Otávio Amaral Lara e Wilson Franciulli participaram em julho do Mundial de Natação na Itália

Otávio Amaral Lara, 22 anos, conta que sempre ouviu de sua mãe que ele começou a nadar, antes mesmo de andar. “Desde pequeno pratico natação, mas só em 2014 comecei a treinar para competir”, explica. Otávio conta que sempre gostou de fazer esportes, treinar e competir. Mas, ele que já praticou rúgbi por oito anos e também treina futsal, revela que foi na natação que ele se encontrou. “Eu adoro nadar. Adoro esse contato com a água”.

Revela ainda que escolheu essa modalidade, pela Natação ser considerado o esporte mais completo que existe. Mesmo motivo que levou Wilson Franciulli Neto, da mesma idade, a começar a praticar, ainda aos dois anos.

Para Wilson, a natação contribuiu no seu desenvolvimento físico e intelectual. Já para Otávio, o esporte o ajudou na disciplina, determinação, respeito e também a construir novas amizades, como a de Wilson. “Conheci o Wilson na ENSG e com o tempo acabamos nos tornando grandes amigos. Hoje, treinamos, viajamos, competimos e, principalmente, nos divertimos juntos”, conta Otávio.

E foram juntos, que em julho desse ano, eles competiram no Trisome Games que aconteceu na cidade de Florença, na Itália. Na primeira edição dos Jogos Mundiais que reúne atletas com Síndrome de Down de diversos países. “Comecei a treinar na ACEDEP, no ano de 2015, por um convite feito pelo Otávio, onde ele me explicou sobre as competições nacionais e internacionais. Como eu estava procurando algo que complementasse meus treinos, resolvi participar”, explica Wilson.

E esse campeonato acabou se tornando uma grande conquista. “Foi uma experiência que me fez subir mais um degrau na minha vida e um aprendizado para nunca desistir dos meus sonhos”, fala Wilson.

Agora, eles se preparam para competições nacionais, que serão realizadas ainda este ano. E como foco futuro, o Campeonato Aberto Europeu (2017) e o Mundial do Canadá (2018).

 

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19/8 – Alunos do Ensino Médio da ENSG realizam saída cultural

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Eles visitaram o departamento de astronomia do IAG e participaram da 10ª Feira de Profissões da USP

Durante essa semana, os alunos do Ensino Médio da Escola Nossa Senhora das Graças realizaram algumas saídas culturais a fim de abranger os seus conhecimentos.

Com o objetivo de complementar os conhecimentos científicos da Astronomia, no dia 16 de agosto, os alunos dos 1ºs anos realizaram uma visita monitorada ao departamento de Astronomia do IAG USP, onde tiveram uma palestra sobre a origem do Universo e fizeram observações com telescópios.

O Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) é um dos principais polos de pesquisa do Brasil nas áreas de Ciências Exatas e da Terra, com mais de 120 anos de atividades.

Já nos dias 18, os 1ºs, 2ºs e 3ºs anos participaram da 10ª Feira de Profissões da USP, realizada no Parque de Ciências e Tecnologias da USP (Parque CienTec). Um evento para os estudantes que estão em dúvida sobre qual carreira seguir, ou que querem conhecer um pouco mais sobre a vida universitária, para esclarecerem o que faz cada profissional, como será a rotina de estudos e sanar demais dúvidas.

Sobre o Ensino Médio da ENSG

“Valorizar a autoconfiança, despertando nas suas potencialidades a escolha profissional de um ser feliz.”

É no Ensino Médio que os jovens são definitivamente educados para o futuro, para a vida adulta. Nesta etapa, através do uso de toda a infraestrutura disponível e da correta orientação de profissionais especializados, os alunos são preparados para deixar o ambiente escolar prontos para fazerem a correta escolha da profissão e enfrentarem com confiança e tranquilidade os desafios do mundo adulto e globalizado.

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18/8 – No Atletismo, cada conquista é fruto do seu esforço no dia a dia

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Nosso ex-aluno @Heitor revela que está se dedicando para representar o Brasil nas próximas Olimpíadas de Tóquio em 2020

Heitor Roque Coelho, 18 anos, pratica atletismo em alto rendimento, sendo especialista nos 110 metros com barreira, há três anos. Ele conta que começou no atletismo em 2012, no Centro Olímpico de São Paulo, através de um sistema de peneira, onde realizou desafios de saltos, arremessos e velocidade. “Sempre gostei de assistir à modalidade, principalmente em Olimpíadas, mas nunca tinha procurado saber mais sobre o esporte”, revela Heitor.

Então, sua mãe, que também praticou atletismo durante a sua infância, e admirava o esporte, cansada de ver seu filho a tarde inteira sem fazer nada, o inscreveu na peneira. “Fiz (a peneira) sem pretensão e acabei sendo aprovado. A partir desse momento, o atletismo se tornou essencial na minha vida. A sensação a cada treino concluído é inexplicável. E ficar em casa, sem fazer nada, tornou-se agoniante”, confessa.

Nos primeiros seis meses, ele treinava três vezes por semana, e depois passou a cinco, onde fazia o pentatlo (100 metros com barreira, salto em altura, arremesso de peso, salto em distância e 800 metros), em dois dias.

Ele conta que nas primeiras competições ele ficava muito ansioso. “Sempre tive esse problema. Chegava a tremer e ter insônia antes de correr. Problemas que aos poucos foram sumindo”, explica. “Percebi que nesse esporte é você contra você. Apenas você é capaz de se controlar, se acalmar e se concentrar. Cada conquista é fruto do seu esforço no dia a dia”, completa.

Suas principais conquistas foram:

  • 4 vezes campeão brasileiro nos 110 metros com barreiras (3 vezes no sub 18 e 1 no sub 20).
  • Campeão brasileiro sub 20 no revezamento 4×100 metros.
  • Campeão Ibero Americano sub 18 nos 110 metros com barreiras (ano passado em competição realizada no México).
  • 6º colocado no mundial de atletismo sub 18 em 2015 em Cali na Colômbia.
  • 2º melhor tempo no ranking mundial em 2015 na categoria sub 18.
  • Bicampeão paulista nos 110 metros com barreiras.
  • Recordista brasileiro sub 18 nos 110 metros com barreiras.
  • Melhor marca pessoal é de 13m49s.

Sobre as Olimpíadas, ele revela que está dando o sangue nos treinos para que possa representar o Brasil em Tóquio (2020). “Quero seguir carreira e tenho todo potencial e força de vontade para isso”. Conta o atleta que já vive do esporte e que recebeu duas propostas, através do Atletismo, para ir estudar nos Estados Unidos.

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17/8 – Os ensinamentos e disciplinas proporcionados pelo tênis

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Renan Hanayama, Yves Ikuno e Carolina Wakiyama contam sobre o que aprenderam com o esporte

Renan Hanayama pratica tênis desde os dez anos de idade. Ele revela que começou no esporte por influência dos pais. “Nós queríamos praticar algum tipo de esporte e com uma família de três, não dava para ser futebol. Acabamos escolhendo o tênis”.

Mas para Renan, esse hobbie foi ficando cada vez mais sério, os treinos cada vez mais intensos e a vontade de participar de campeonatos aumentava. Logo em seguida, competiu pela primeira vez, mas a vitória só veio algum tempo depois, por W.O, que é quando o outro competidor não aparece.

“Acabou me marcando bastante, porque eu estava muito nervoso e depois disso, passou a pressão do primeiro jogo”, explica. Ele conta também que o esporte contribuiu bastante com a sua formação. Já viajou bastante, conheceu novas culturas e outras pessoas.

“Quando eu estava no 3º ano do Ensino Médio, participei de um torneio na Nova Zelândia, onde tive que me virar sozinho por três semanas. Logo em seguida, competi com um oponente, que sempre ganhava de mim e acabei ganhando, o que me possibilitou o prêmio, que era viajar para a Espanha”, conta.

Hoje, aos vinte anos, ele estuda engenharia em uma universidade americana e continua jogando tênis. “Não está tão intenso como antes, porque preciso ser um bom aluno e ir bem na faculdade, mas treino todos os dias”, explica.

E por lá, ele teve que se adaptar ao modo americano de jogar tênis. “A quadra é diferente. É mais rápida, e precisei alterar algumas das minhas jogadas”, revela.

Quando passar esse período de universitário, ele pretende focar nos treinos e quem sabe, tornar-se profissional na modalidade, podendo competir um dia pelo Brasil nas Olimpíadas. “O tênis atual é muito forte, por isso é preciso estar bem preparado. Com a faculdade, não dá para chegar a esse nível”, conclui.

“Todas as experiências e as oportunidades que o tênis me proporcionou me fizeram amadurecer”

O nosso aluno do 3º ano do Ensino Médio, Yves Kenzo Ikuno, de 17 anos, é outro exemplo, que escolheu o tênis como o seu esporte. Ele conta que conheceu o tênis quando tinha 11 anos, através de um amigo que já treinava. Ele, que jogava futebol, abandonou o esporte mais popular do Brasil, para se dedicar a um nem tão conhecido.

Mas aos onze anos, já era tarde para começar os treinamentos e sentiu isso, já no seu primeiro campeonato. “Começar tão tarde me prejudicou, porque os outros atletas estavam mais bem preparados. Eu perdi feio nesse primeiro torneio e saí chorando, mas isso me fez enxergar que eu precisava correr atrás do prejuízo e melhorar”, revela Yves.

Esse ano, Yves representou toda a família ENSG ao participar do Circuito Escolar Universitário, onde foi vice-campeão em duplas masculinas até 18 anos.

Em ano de vestibular, ele não pretende se profissionalizar no esporte. Continuará levando o tênis como um hobbie, ao lado de seus pais, que de tanto o acompanharem durante os treinos, se renderam ao esporte e hoje também praticam.

“O tênis de mesa permite que você aprenda com seus erros e siga em frente”

Também influenciada pelos pais, Carolina Wakiyama, 17 anos, começou a jogar tênis aos seis anos de idade. “Meus pais me inscreveram nas aulas, juntamente com meu irmão e meus primos”, revela.

De início, ela não gostava muito, mas acabou se rendendo ao esporte. “O tênis contribuiu e muito na minha vida, porque mesmo cansada de treinar todos os dias, e mesmo querendo ficar na cama o dia inteiro, eu sabia que para melhorar precisava me esforçar mais, e sempre mais do que o dia anterior. Essa disciplina eu uso até hoje, inclusive nos meus estudos”, conta.

Seu primeiro campeonato foi em 2008, em um torneio interno do clube que ela frequenta. “Eu me recordo de estar muito nervosa, porque a menina era mais velha e jogava bem, mas consegui fazer um jogo duro e jogar bem. Acabei perdendo, porém lembro-me de sair satisfeita da quadra”.

Sobre o que ela mais gosta no esporte é a chance que o tênis te dá em cada ponto, possibilitando que você mude o que não está dando certo. “Você aprende com seus erros e a seguir em frente. Além de entender que se você arriscar e acertar, você ganha. Mas se você errar, ganha experiência e está a um passo de acertar”, comenta.

Ela revela ainda que nunca pensou em jogar profissionalmente. Quer participar dos torneios universitários, estudar e se formar, tendo o tênis como hobbie.

No dia 16 de agosto, embarcou para a Flórida, onde ganhou uma bolsa acadêmica e de tênis pelos próximos quatro anos. “Vou jogar defendendo minha universidade e volto nas férias para treinar na academia onde estou hoje. Não pretendo parar de jogar, mesmo após me formar. Talvez não todos os dias, mas com certeza pelo menos uma vez por semana”, conclui.

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16/8 – Dedicação, persistência e responsabilidade

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Esses foram alguns dos ensinamentos que o Nado Sincronizado ensinou para a nossa ex-aluna Gabrieli Mello

Gabrieli Nieman Mello, 24 anos, começou a fazer Nado Sincronizado quando tinha 10 anos. Neta da dona da Escola (Dona Lucy) e filha da nossa diretora pedagógica (Lica), seus pais decidiram que seria uma ótima oportunidade para que ela realizasse um esporte fora da ENSG. “Eu era muito tímida e tinha dificuldades em fazer novas amizades, então o Nado Sincronizado me ajudou a enfrentar o medo e a timidez em um local novo e com pessoas totalmente desconhecidas”, conta.

A escolha pelo esporte acabou sendo a junção de duas atividades que já faziam parte do seu cotidiano: a natação (ela treinou com o Tio Léo durante o seu período escolar) e o sapateado (onde ela treina até hoje). “Sempre gostei muito de dança e resolvi fazer Nado Sincronizado, já que é um esporte que envolve dança e natação”, explica.

Passou então a fazer aulas no Ginásio do Ibirapuera, e depois de seis meses treinando, foi convidada a ser federada do Sport Clube Corinthians, onde treinou por mais dois anos e meio. E logo no seu primeiro campeonato, já mostrou a que veio.

Ela já tinha participado de algumas apresentações com o grupo, mas como era mais nova, foi convidada a fazer um solo. Competiu na categoria infantil do campeonato paulista de nado sincronizado, onde conquistou sua primeira medalha de ouro.

“Um dia antes, eu estava tão nervosa que acabei passando mal e tendo até febre. Mas no dia da competição estava lá, não desisti. E quando saiu o resultado, o meu nervosismo deu lugar à alegria”, lembra.

E essa foi uma das primeiras lições que ela aprendeu com o esporte. “O Nado Sincronizado me mostrou que eu era capaz se tivesse dedicação e persistência, além de reforçar outros valores como a responsabilidade e o trabalho em grupo”, conta.

Ela parou de treinar por volta dos seus 14 anos. Depois de ganhar o Campeonato Brasileiro, na categoria júnior, foi convidada a treinar no Clube Paineiras, por uma das técnicas da seleção brasileira na época. Mas essa decisão comprometeria toda a sua vida.

“Caso eu aceitasse o convite, teria que treinar de segunda a sábado, mais de seis horas por dia. Conversei com os meus pais e decidi que era muito nova para tomar uma decisão tão importante”, revela.

Mas essa experiência acabou se tornando muito importante em sua vida. “Minha maior conquista foi amadurecer e vencer o meu medo. No começo, muitas vezes fui treinar chorando, por medo e vergonha, mas sei que foi extremamente importante passar por essa fase”, conclui.

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15/8 – No hipismo, a confiança e a afinidade com o animal é essencial

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Nossa aluna Maria Luiza Ogata revela como é sua relação com o animal tão importante nessa modalidade

Nossa aluna, Maria Luiza Ogata, do 2º ano B do Ensino Médio, é mais um exemplo, de atleta que tem no hipismo a sua paixão. Ela conta que começou as suas aulas com cinco anos, porque sempre gostou de cavalos. “Diante disso, minha mãe preferiu que eu aprendesse algumas técnicas para evitar acidentes”, revela.

Sobre o esporte, ela explica que sempre foi muito tímida e que depois que começou a praticar, aprendeu a confiar nos outros. “Para lidar com os cavalos, é preciso ter uma relação de confiança com o animal, e isso acabou me ajudando a desenvolver também a minha vida pessoal”.

Ela, que já participou de vários campeonatos brasileiros e metropolitanos, e foi primeiro lugar no ranking geral da metropolitana em 2014, pratica o volteio, que é uma ginástica olímpica em cima do cavalo.

“O que eu mais gosto no hipismo é o vínculo de afeto que a gente cria com o animal. Já pratiquei diversos esportes como futsal, vôlei e handebol, mas sempre soube que minha paixão sempre estaria voltada para onde os cavalos estivessem, então decidi procurar outras modalidades que envolvessem esse carinho com eles”, comenta. “Se depender de mim, nunca vou deixar essa paixão de lado”, completa.

Sua conquista mais importante foi o troféu de avaliação subjetiva em um campeonato brasileiro de 2013, porque se tratava de uma prova onde é avaliada a sua técnica e não o seu tempo. Nesse evento, ela pôde mostrar um pouco da sua relação com seu cavalo.

Aliás, essa relação é realmente forte. Questionada se já sonhou em disputar uma Olimpíada, ela responde: “Já sonhei, mas meu cavalo não salta à altura necessária para participar das provas, e eu não o trocaria por um melhor. Depois de um tempo, nossos cavalos deixam de ser um instrumento do esporte e passa a ser um amigo”, conclui.

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15/8 – ENSG comemora Dia dos Pais em um sábado especial

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Eles participaram de um circuito olímpico e foram homenageados pelos seus filhos

No dia 13 de maio, a Escola Nossa Senhora das Graças preparou uma festa especial para celebrar o Dia dos Pais. Em clima de Olimpíada, eles foram convidados a suarem a camisa e realizar uma série de atividades com seus filhos.

Os papais dos alunos do Curso Infantil participaram de um circuito montado pela professora de Taekwondo, Rosane Pimenta, que consistia em quatro estações, onde, juntamente com seu filho (a), aprenderam um pouco dos exercícios realizados nas aulas do curso extra.

Já os alunos do Ensino Fundamental, foram convidados a brincar de pebolim humano. Cada pai com seu filho se posicionaram na quadra e realizaram uma emocionante disputa, onde o maior objetivo era estabelecer um vínculo com seus familiares, e claro, se divertirem.

Além disso, também receberam uma linda homenagem preparada pelos alunos com a ajuda da professora de música, Sibele Magalhães, e foram presenteados com um caderno com a foto do seu maior presente: seu filho.

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12/8 – “O Atletismo é um esporte muito justo, onde você só recebe aquilo que plantou”

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Nosso ex-aluno, Eric Sigaki, revela os aprendizados que ganhou com a prática do esporte

Eric Sigaki Martins de Jesus, 26 anos, começou no Atletismo com onze anos, devido ao seu pai, que também é atleta, e sempre o incentivou a praticar esportes. Ele chegou a jogar basquete, capoeira e natação. Mas em determinado momento, já não era mais possível conciliar, e teve que optar por um apenas. Acabou sendo o Atletismo. Já na primeira prova, ele foi campeão e ainda bateu o recorde da competição. Foi o que o levou a escolher definitivamente o seu destino.

“O Atletismo contribuiu e contribui muito em minha vida. Foi através dele que tive oportunidades de viagens, de conhecer pessoas novas e de fazer contatos que vão me ajudar na minha escolha profissional”, revela ele, que estudou propaganda e marketing e agora cursa designer gráfico. “O que aprendi me dará aparatos para seguir no ramo de marketing esportivo, trabalhando com o agenciamento de atletas”, confidencia.

Eric já participou de diversos campeonatos e foi campeão SulAmericano, medalhista de prata no PanAmericano, quatro vezes campeão do Troféu Brasil, além de campeonatos estaduais e regionais. “Já participei de muitos campeonatos, todos foram bacanas, e me ofereceram boas experiências, desde novo, em competições em outros países e em outros estados. As derrotas também me fizeram crescer”, conta.

Segundo ele, essas experiências difíceis te preparam para a vida. E ainda que o Atletismo é um esporte muito justo, onde você só recebe aquilo que plantou. “No Atletismo, tudo depende de você. Se treinar e fizer tudo certo, você consegue”, explica.

Hoje, é atleta profissional, da equipe da Bovespa, em São Caetano. E conta que esse ano, em especial, foi bem difícil. “Eu venho disputando para ir para os jogos desde 2012. Esse ano, eu estava garantido nos jogos até a última competição e, infelizmente, nela, eu acabei me machucando, não fiz uma boa prova e acabei ficando de fora”, revela.

Para ele, o Brasil está com uma delegação muito grande. São 66 atletas, então há uma expectativa grande em cima deles. Mas o atletismo mundial está num nível muito superior. Se a equipe conseguir uma ou duas medalhas, já será um grande feito para o esporte.

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11/8 – Natação vai além dos benefícios para saúde e ensina lições para vida

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Os ex-alunos Gustavo Ramalho e Lucas Fausto de Lima contam sobre o esporte e as competições universitárias

O esporte sempre é incentivado dentro de instituições de ensino, principalmente nas Universidades que participam de competições entre elas. Para os ex-alunos, Gustavo Ramalho Fernandes e Lucas Fausto de Lima, a Universidade foi o local onde desenvolveram ainda mais as habilidades da natação, além de aprenderem muito com o esporte.

Muito indicada por diversos profissionais da saúde, a natação é um dos esportes mais completos que existe e ajuda no tratamento de doenças e uma vida com mais qualidade. Gustavo teve um quadro de problemas respiratórios e, por isso, aos quatro anos de idade, começou a nadar.  Já Lucas, conta que começou a praticar o esporte com seis anos de idade e isso o ajudou a controlar o peso durante todo o seu crescimento.

Hoje, médico da Força Aérea Brasileira, Gustavo conta que, no início, a natação era uma grande diversão. “Lembro que no meu primeiro campeonato, eu não terminei a prova, porque parei para ver o Felipe (Tio Felipe da Cantina) chegando”, conta aos risos. “Esse foi o primeiro exemplo de algo que aprenderia uns vinte anos depois: O que você realmente leva do esporte é o companheirismo”, completa.

Lucas conta que o motivo de escolher a natação aos seis anos é o mesmo que o motiva a ir mais longe ainda hoje. “Escolhi nadar por gostar muito de ficar em contato com água e a sensação de leveza que me dava. A emoção está desde a subida no bloco até o final da prova. Nessa hora parece que tudo some e o que me interessa é fazer o meu melhor”, conta o estudante de Publicidade e Propaganda.

Os dois atletas afirmam que o esporte ajudou na saúde e também os ensinou a terem mais responsabilidades e muita disciplina. Lucas conta que hoje, além de treinar, é também diretor de modalidades na atlética de comunicação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, administrando e organizando as competições universitárias. Por sua vez, Gustavo conta que o curso escolhido na faculdade sempre exigiu muito dos alunos, mas a natação mostrou que com muita disciplina é possível vencer os desafios diários.

Sobre as olimpíadas, os dois afirmam que apostam no time brasileiro. “Conheço muitos atletas pessoalmente. Todos têm o mesmo perfil: aquela fissura por desafios e a busca extenuante pela perfeição que o esporte exige”, comenta Gustavo. Para Lucas, estamos muito bem representados. “No campeonato classificatório para as olimpíadas que é o Maria Lanke, deu para observar a gana e o ótimo empenho dos brasileiros nas provas”, finaliza Lucas.

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10/8 – Hipismo: 60% cavalo, 40% cavalheiro

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Ex- aluno Caio Vinicius revela como é a relação de cavalheiro e cavalo, no hipismo, uma das modalidades olímpicas dos jogos Rio 2016

Caio Vinícius Fernandes Rodrigues, 20 anos, pratica hipismo há seis anos. Mas a sua relação de amor aos cavalos vem de bem antes. “Minha família é do interior, então comecei a montar cavalo ainda pequeno, por volta dos quatro anos, com meus primos”, revela.

Já o hipismo, acabou entrando por acaso na vida de Caio. Ele conta que viu um anúncio em uma revista anunciando que haveria uma aula teste gratuita, em uma hípica em São Paulo. Como ele estava com vontade de montar, resolveu participar. Só que essas aulas eram muito caras, e ele ficou apenas com essa aula teste.

Algum tempo depois, por uma coincidência, o pai dele conheceu um dos treinadores que acabou dando um desconto, que possibilitou que ele passasse a treinar. Ele se lembra que já no seu primeiro campeonato, isso com três meses de treino, conseguiu saltar 80 cm, que é um grande desafio, principalmente para quem está começando. “Eu não derrubei nenhum obstáculo, mas não consegui um bom tempo”, revela.

Hoje, ainda com os mesmos instrutores, realiza treinos semanais, na modalidade Saltos. Acabou optando por essa modalidade, porque sempre achou bonito e emocionante, além da adrenalina, que é sempre quando um salto ou uma barreira são realizados com sucesso.

Em 2013, realizou o seu último campeonato, sendo campeão paulista e ficou em segundo lugar num torneio em Alphaville. Depois ficou sem treinar, devido à pressão dos vestibulares e foi aprovado na Unicamp, Unifesp e, hoje, estuda medicina na USP.

Mas ele revela que nunca deixou de montar. “Eu sempre dava um jeito de ir para a hípica, primeiro porque é uma atividade muito relaxante e com um contato maravilhoso com a natureza, e porque acabou se tornando uma válvula de escape para quando precisa relaxar sobre os assuntos da universidade”, revela.

Hoje, mais seguro e experiente, ele diz que sabe melhor o que está fazendo com o cavalo, e que eles estão cada vez mais sincronizados. “Nesse esporte, a união entre o cavalheiro e seu cavalo é essencial para um bom resultado”, conclui.

 

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