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Renan Hanayama, Yves Ikuno e Carolina Wakiyama contam sobre o que aprenderam com o esporte
Renan Hanayama pratica tênis desde os dez anos de idade. Ele revela que começou no esporte por influência dos pais. “Nós queríamos praticar algum tipo de esporte e com uma família de três, não dava para ser futebol. Acabamos escolhendo o tênis”.
Mas para Renan, esse hobbie foi ficando cada vez mais sério, os treinos cada vez mais intensos e a vontade de participar de campeonatos aumentava. Logo em seguida, competiu pela primeira vez, mas a vitória só veio algum tempo depois, por W.O, que é quando o outro competidor não aparece.
“Acabou me marcando bastante, porque eu estava muito nervoso e depois disso, passou a pressão do primeiro jogo”, explica. Ele conta também que o esporte contribuiu bastante com a sua formação. Já viajou bastante, conheceu novas culturas e outras pessoas.
“Quando eu estava no 3º ano do Ensino Médio, participei de um torneio na Nova Zelândia, onde tive que me virar sozinho por três semanas. Logo em seguida, competi com um oponente, que sempre ganhava de mim e acabei ganhando, o que me possibilitou o prêmio, que era viajar para a Espanha”, conta.
Hoje, aos vinte anos, ele estuda engenharia em uma universidade americana e continua jogando tênis. “Não está tão intenso como antes, porque preciso ser um bom aluno e ir bem na faculdade, mas treino todos os dias”, explica.
E por lá, ele teve que se adaptar ao modo americano de jogar tênis. “A quadra é diferente. É mais rápida, e precisei alterar algumas das minhas jogadas”, revela.
Quando passar esse período de universitário, ele pretende focar nos treinos e quem sabe, tornar-se profissional na modalidade, podendo competir um dia pelo Brasil nas Olimpíadas. “O tênis atual é muito forte, por isso é preciso estar bem preparado. Com a faculdade, não dá para chegar a esse nível”, conclui.
“Todas as experiências e as oportunidades que o tênis me proporcionou me fizeram amadurecer”
O nosso aluno do 3º ano do Ensino Médio, Yves Kenzo Ikuno, de 17 anos, é outro exemplo, que escolheu o tênis como o seu esporte. Ele conta que conheceu o tênis quando tinha 11 anos, através de um amigo que já treinava. Ele, que jogava futebol, abandonou o esporte mais popular do Brasil, para se dedicar a um nem tão conhecido.
Mas aos onze anos, já era tarde para começar os treinamentos e sentiu isso, já no seu primeiro campeonato. “Começar tão tarde me prejudicou, porque os outros atletas estavam mais bem preparados. Eu perdi feio nesse primeiro torneio e saí chorando, mas isso me fez enxergar que eu precisava correr atrás do prejuízo e melhorar”, revela Yves.
Esse ano, Yves representou toda a família ENSG ao participar do Circuito Escolar Universitário, onde foi vice-campeão em duplas masculinas até 18 anos.
Em ano de vestibular, ele não pretende se profissionalizar no esporte. Continuará levando o tênis como um hobbie, ao lado de seus pais, que de tanto o acompanharem durante os treinos, se renderam ao esporte e hoje também praticam.
“O tênis de mesa permite que você aprenda com seus erros e siga em frente”
Também influenciada pelos pais, Carolina Wakiyama, 17 anos, começou a jogar tênis aos seis anos de idade. “Meus pais me inscreveram nas aulas, juntamente com meu irmão e meus primos”, revela.
De início, ela não gostava muito, mas acabou se rendendo ao esporte. “O tênis contribuiu e muito na minha vida, porque mesmo cansada de treinar todos os dias, e mesmo querendo ficar na cama o dia inteiro, eu sabia que para melhorar precisava me esforçar mais, e sempre mais do que o dia anterior. Essa disciplina eu uso até hoje, inclusive nos meus estudos”, conta.
Seu primeiro campeonato foi em 2008, em um torneio interno do clube que ela frequenta. “Eu me recordo de estar muito nervosa, porque a menina era mais velha e jogava bem, mas consegui fazer um jogo duro e jogar bem. Acabei perdendo, porém lembro-me de sair satisfeita da quadra”.
Sobre o que ela mais gosta no esporte é a chance que o tênis te dá em cada ponto, possibilitando que você mude o que não está dando certo. “Você aprende com seus erros e a seguir em frente. Além de entender que se você arriscar e acertar, você ganha. Mas se você errar, ganha experiência e está a um passo de acertar”, comenta.
Ela revela ainda que nunca pensou em jogar profissionalmente. Quer participar dos torneios universitários, estudar e se formar, tendo o tênis como hobbie.
No dia 16 de agosto, embarcou para a Flórida, onde ganhou uma bolsa acadêmica e de tênis pelos próximos quatro anos. “Vou jogar defendendo minha universidade e volto nas férias para treinar na academia onde estou hoje. Não pretendo parar de jogar, mesmo após me formar. Talvez não todos os dias, mas com certeza pelo menos uma vez por semana”, conclui.
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