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Esses foram alguns dos ensinamentos que o Nado Sincronizado ensinou para a nossa ex-aluna Gabrieli Mello
Gabrieli Nieman Mello, 24 anos, começou a fazer Nado Sincronizado quando tinha 10 anos. Neta da dona da Escola (Dona Lucy) e filha da nossa diretora pedagógica (Lica), seus pais decidiram que seria uma ótima oportunidade para que ela realizasse um esporte fora da ENSG. “Eu era muito tímida e tinha dificuldades em fazer novas amizades, então o Nado Sincronizado me ajudou a enfrentar o medo e a timidez em um local novo e com pessoas totalmente desconhecidas”, conta.
A escolha pelo esporte acabou sendo a junção de duas atividades que já faziam parte do seu cotidiano: a natação (ela treinou com o Tio Léo durante o seu período escolar) e o sapateado (onde ela treina até hoje). “Sempre gostei muito de dança e resolvi fazer Nado Sincronizado, já que é um esporte que envolve dança e natação”, explica.
Passou então a fazer aulas no Ginásio do Ibirapuera, e depois de seis meses treinando, foi convidada a ser federada do Sport Clube Corinthians, onde treinou por mais dois anos e meio. E logo no seu primeiro campeonato, já mostrou a que veio.
Ela já tinha participado de algumas apresentações com o grupo, mas como era mais nova, foi convidada a fazer um solo. Competiu na categoria infantil do campeonato paulista de nado sincronizado, onde conquistou sua primeira medalha de ouro.
“Um dia antes, eu estava tão nervosa que acabei passando mal e tendo até febre. Mas no dia da competição estava lá, não desisti. E quando saiu o resultado, o meu nervosismo deu lugar à alegria”, lembra.
E essa foi uma das primeiras lições que ela aprendeu com o esporte. “O Nado Sincronizado me mostrou que eu era capaz se tivesse dedicação e persistência, além de reforçar outros valores como a responsabilidade e o trabalho em grupo”, conta.
Ela parou de treinar por volta dos seus 14 anos. Depois de ganhar o Campeonato Brasileiro, na categoria júnior, foi convidada a treinar no Clube Paineiras, por uma das técnicas da seleção brasileira na época. Mas essa decisão comprometeria toda a sua vida.
“Caso eu aceitasse o convite, teria que treinar de segunda a sábado, mais de seis horas por dia. Conversei com os meus pais e decidi que era muito nova para tomar uma decisão tão importante”, revela.
Mas essa experiência acabou se tornando muito importante em sua vida. “Minha maior conquista foi amadurecer e vencer o meu medo. No começo, muitas vezes fui treinar chorando, por medo e vergonha, mas sei que foi extremamente importante passar por essa fase”, conclui.
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