Aluna da ENSG participa do “Férias no Insper”
Isabella Rodrigues Fernandes do 2º ano do Ensino Médio apresentou projeto de educação pós-pandemia
Entre os dias 10 e 17 de agosto, a aluna do 2º ano do Ensino Médio da Escola Nossa Senhora das Graças, Isabella Rodrigues Fernandes, participou da terceira edição do programa “Férias no Insper”, um evento promovido pela universidade com o objetivo de simular experiências vividas em sala de aula e nos laboratórios, explorando as abordagens aplicadas nos cursos oferecidos pela instituição.
“O convite veio por meio das coordenadoras do Ensino Médio e era totalmente voluntário. Eu resolvi me inscrever, por achar que me agregaria conhecimento”, explica Isabella. “Todo o processo de inscrição foi bem simples e rapidamente já estava em contato com estudantes de outras escolas que fariam o projeto comigo”, revela.
Durante o curso, ela teve aulas com os professores da Insper e realizou diversas sessões de monitoria, que tinham como objetivo final um projeto integrativo. “Nós tivemos uma verdadeira imersão do que era ser um estudante Insper. Tivemos aulas de economia, empreendedorismo, políticas públicas, pensamento sistêmico. Também tivemos aulas de coerência, vídeo e prototipação para tornar o nosso projeto mais concreto. Aulas no Youtube com profissionais que nos informavam sobre o momento atual”, explica Isabella.
O tema geral do projeto era “Soluções para o contexto educacional brasileiro pós Covid-19”. “Eu e o meu grupo optamos por fazer uma plataforma, onde qualquer aluno, de qualquer escola, tivesse acesso livre a uma educação de qualidade, com fundo de apoio de professores, para que cobrisse a defasagem que tiveram durante a pandemia, tendo como enfoque principal, os alunos de escolas públicas”, fala Isabella.
“Essa plataforma foi um site nomeado “Maieutike”, que era basicamente o método de ensino criado por Sócrates para fazer uma pessoa formular a sua própria verdade. Nele, havia chats para debates, arquivos de resumos e livros pedidos nos vestibulares”, completa.
Quando perguntada sobre qual era a sua expectativa, ela diz: “Achei que por se tratar de um projeto iniciado por uma faculdade, seria algo difícil, mas não foi assim. Tivemos 100% de apoio para sanar todas as dúvidas que surgiram e fazer a realização do projeto da melhor forma possível”.
Finalizado o projeto, os participantes ainda precisaram apresentar a sua ideia a uma bancada julgadora, onde as três melhores equipes foram premiadas.
“A minha experiência foi agradável e muito simples. Apesar de não ter ligação direta com o que pretendo fazer no meu futuro, me trouxe muitos aprendizados”, conclui.
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