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Ex- aluno Caio Vinicius revela como é a relação de cavalheiro e cavalo, no hipismo, uma das modalidades olímpicas dos jogos Rio 2016

Caio Vinícius Fernandes Rodrigues, 20 anos, pratica hipismo há seis anos. Mas a sua relação de amor aos cavalos vem de bem antes. “Minha família é do interior, então comecei a montar cavalo ainda pequeno, por volta dos quatro anos, com meus primos”, revela.

Já o hipismo, acabou entrando por acaso na vida de Caio. Ele conta que viu um anúncio em uma revista anunciando que haveria uma aula teste gratuita, em uma hípica em São Paulo. Como ele estava com vontade de montar, resolveu participar. Só que essas aulas eram muito caras, e ele ficou apenas com essa aula teste.

Algum tempo depois, por uma coincidência, o pai dele conheceu um dos treinadores que acabou dando um desconto, que possibilitou que ele passasse a treinar. Ele se lembra que já no seu primeiro campeonato, isso com três meses de treino, conseguiu saltar 80 cm, que é um grande desafio, principalmente para quem está começando. “Eu não derrubei nenhum obstáculo, mas não consegui um bom tempo”, revela.

Hoje, ainda com os mesmos instrutores, realiza treinos semanais, na modalidade Saltos. Acabou optando por essa modalidade, porque sempre achou bonito e emocionante, além da adrenalina, que é sempre quando um salto ou uma barreira são realizados com sucesso.

Em 2013, realizou o seu último campeonato, sendo campeão paulista e ficou em segundo lugar num torneio em Alphaville. Depois ficou sem treinar, devido à pressão dos vestibulares e foi aprovado na Unicamp, Unifesp e, hoje, estuda medicina na USP.

Mas ele revela que nunca deixou de montar. “Eu sempre dava um jeito de ir para a hípica, primeiro porque é uma atividade muito relaxante e com um contato maravilhoso com a natureza, e porque acabou se tornando uma válvula de escape para quando precisa relaxar sobre os assuntos da universidade”, revela.

Hoje, mais seguro e experiente, ele diz que sabe melhor o que está fazendo com o cavalo, e que eles estão cada vez mais sincronizados. “Nesse esporte, a união entre o cavalheiro e seu cavalo é essencial para um bom resultado”, conclui.

 

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