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Por Júlia T. Nieman, ex-aluna e professora do curso de Sapateado
A primeira vez que eu me deparei com o Sapateado, foi em uma festa de Dia das Mães da Escola. Como acontece ainda hoje, os alunos de curso extra se apresentavam nas festas e minha prima Gabrieli dançou.
Naquele momento, eu tive certeza de que eu queria fazer aquilo, e depois de falar dias e dias no ouvido da minha mãe, ela me inscreveu no Curso de Sapateado da ENSG.
Lembro-me da Tia Dani dizendo para a minha mãe que eu era nova para a modalidade, afinal eu só tinha 4 anos. Mas tive uma chance e fiz algumas aulas para ela avaliar se, apesar da idade, eu teria condições de continuar e acompanhar uma turma.
Era só isso que eu precisava: uma oportunidade. Daí para frente, foram dias inteiros sapateando pela casa e nos fins de semana na casa da vovó com a Gabi. Aos poucos e com muita dedicação, as primeiras apresentações no teatro e as inúmeras competições e workshops foram tornando parte da minha rotina e da minha vida.
Durante todo esse tempo, eu continuei no curso de balé, seguido do Jazz e do Hip Hop, que também me ajudaram.
Aos 12 anos, comecei a estagiar, para ajudar a tia Dani com algumas alunas. Era lançado mais um desafio que aos poucos foi se tornando um aprendizado diário.
Por inúmeros motivos, começar a dançar ainda pequena foi a minha melhor escolha. Cresci dentro da dança, cuidando das minhas coisas, lidando bem com os erros, comemorando os acertos e trabalhando duro em busca de um objetivo. Dar aula, criar mais responsabilidade e cuidar de outras pessoas, lidando inclusive com o medo e a conquista das minhas alunas, me fez enxergar o lado do outro, e que eu podia me doar para isso e ser feliz.
Hoje, vejo que a dança e o Sapateado, em especial, têm um poder incrível de unir pessoas e culturas, criar amizades, desenvolver a criatividade e fazer transparecer emoções para quem dança e para quem assiste.
Brinco com as meninas que, ao dançar, elas precisam me dizer alguma coisa além dos sons que produzem. Provavelmente, elas ainda contarão mais histórias como essa aqui que eu contei, com uma coleção de recordações especiais que nos impulsionam para novos desafios.
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