A falta de privacidade na internet
Por Gabriel Renault, aluno do 2º ano A do Ensino Médio
A maioria das tarefas diárias são realizadas através da internet. Enquanto isso, informações pessoais de todos os usuários são vendidas para empresas que utilizam esses dados pessoais para oferecer produtos a seus clientes.
Além disso, os celulares possuem uma tecnologia capaz de ouvir conversas entre as pessoas, como por exemplo, a Siri – inteligência artificial da Apple – que apesar de não interagir a todo o momento com os usuários está sempre ativada para “escutar” as informações.
Testes foram feitos e há vídeos nas redes que mostram a I.A. funcionando, como em um caso em que pessoas, com seus celulares por perto, estavam conversando sobre cachorro e, quando foram acessar seus celulares, após a conversa, mostrava propagandas de comida de cachorro, coleiras anti-pulga e coisas relacionadas. Situações como essas mostram que mesmo não respondendo, os dispositivos de I.A. estão nos monitorando e nos gravando constantemente.
Existem também filmes e jogos com esse tema, um dos mais recentes e mais populares é o watch dogs que tem como foco principal a falta de privacidade na internet e o fato de dados estarem disponíveis na rede mesmo sem você saber.
Muitas pessoas acreditam que serem monitoradas para a sua própria segurança é bom, pois desta forma é possível ouvir conversas de quadrilhas e de organizações criminosas, identificar suspeitos e ajudar a polícia a prender bandidos. Mas quanto vale a privacidade?