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“A pessoa que lê, lê o mundo”, afirma Yara sobre a prática da leitura entre os alunos

Por Giovanna Caldin Lobo dos Santos, 9º ano A do Ensino Fundamental II

Tereza Yara Mente Souza Matos, 71 anos, professora, bibliotecária, oradora e catequista. Trabalha na ENSG há 32 anos, passando o seu conhecimento e o seu amor por leitura para todos os alunos. Confira a reportagem completa abaixo.

Qual é a sua formação?

Eu fiz o curso de magistério.

Você sempre quis ser bibliotecária?

Quando a Dona Lucy e a Lica me fizeram essa proposta de tomar conta da biblioteca, eu não queria ficar aqui arrumando os livros, queria que a biblioteca tivesse uma função específica, e foi aí que me veio à ideia de desenvolver a leitura aqui dentro. A princípio, eu vim trazendo textos, poemas e depois achei que ficaria mais completo se fossem livros. Sempre incentivei a leitura. Assim, achei perfeito e continuo.

Da onde surgiu o seu interesse sobre a leitura?

Eu sempre gostei de ler e de escrever, e depois que comecei no magistério fui aprimorando, e correndo atrás de ler mais coisas. Ao longo da minha vida, eu fui criando esse gosto pela leitura.

Você imagina a sua vida sem a leitura?

Não, eu acho que eu ia me sentir abandonada.

Um livro que marcou a sua vida? Por quê?

“O Pequeno Príncipe”. Porque eu acho que esse livro é para vida toda. Cada vez que você lê, ele te traz uma mensagem e uma perspectiva diferente.

O que você aprende dando aula para as crianças?

Eu dou aula desde o Infantil até o 5º ano do Ensino Fundamental I. Aprendo muito, principalmente em se tratando de relacionamento, de atitude, reações e sentimentos. É um aprendizado todos os dias e todas as horas, porque eu acho que a nossa missão nesse mundo é essa, aprender e ensinar, uma troca.

Qual a sua opinião da leitura no cotidiano das crianças?

Eu, particularmente, acho que a leitura é a chave de tudo. A pessoa que lê, lê o mundo. Eu acho que isso para as crianças é importante, porque a cabecinha delas vai trabalhando mais, não fica limitada a algum tipo de atividade. Quem já tem esse gosto pela leitura, só aprimora, quem não tem, acaba sendo despertado.

Por que você foi escolhida como professora da Eucaristia? Você se considera uma pessoa religiosa?

Me considero uma pessoa muito religiosa. Há 17 anos, quando a Escola teve a oportunidade de colocar a catequese, com a autorização de um padre, quem tinha uma preparação para catequista era eu. Assim eu assumi esse posto.

Como você definiria em uma palavra, todos esses anos em que você trabalhou na ENSG?

Realização.

Um sonho?

Eu sou muito sonhadora, uma coisa que eu tenho vontade e acaba se tornando um sonho é de escrever um livro.

Uma meta para esse ano?

Todos os anos eu me proponho a isso, mas especificamente esse ano, uma meta seria que as pessoas se respeitassem e se ajudassem. Eu venho batalhando todos os dias, procurando fazer a minha parte.

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